Relacionamento discipulador – uma teologia da vida discipular, de autoria de Diogo Carvalho, é um livro da séria Igreja Multiplicadora, da Junta de Missões Nacionais (JMN) da CBB. Seu objetivo central é a orientação na formação de discipuladores de modo a voltarem para os princípios discipulares de Jesus.
O livro é dividido em duas partes, com treze capítulos ao todo. É apresentado por Fabrício Freitas, gerente de evangelismo da JMN e além de seus capítulos, tem o prefácio do autor, uma breve conclusão e referências bibliográficas. Ao final de cada capítulo, três perguntas são realizadas pelo autor, com a finalidade de refletir e fixar conhecimentos, com o título colocando em prática. Ao todo, são 147 páginas de conteúdo nota 10.
O capítulo introdutório que tem como objetivo despertar o interesse pelo tema de discipulado relacional e fazer uma autoavaliação, em especial, ao líder/pastor.
No capítulo segundo o autor demonstra que a ordem de Jesus para que seus discípulos fizessem outros discípulos envolve uma finalidade e um processo. Assim, afirma Diogo, o discipulado é um processo que inicia-se na conversão e continua por toda a vida, por meio de um relacionamento discipulador.
O capítulo três nos traz um aparente paradoxo. De quem são os discípulos, nossos ou de Cristo? Aprendemos aqui tanto que as duas coisas são reais quanto como compatibilizá-las.
O autor demonstra que o discipulado do ponto de vista bíblico não é um mero programa ou departamento ministerial da igreja no quarto capítulo. É um estilo de vida que todo crente deve desenvolver e aperfeiçoar.
No próximo capítulo Diogo define quase exaustivamente o que era um discípulo e um discipulador nos tempos neotestamentários. E nos dá exemplos de como podemos hoje imitar esta relação de forma contextualizada.
Continuando o objetivo do capítulo anterior, em explicar o que é um discípulo e um discipulador, no sexto Diogo agora esclarece que o discipulador deve ser alguém que realmente espelhe Cristo em seu modo de ser e de falar. Alguém que ame e realmente se importe com pessoas.
Para Diogo, o relacionamento discipulador deve existir antes mesmo da conversão. Basta apenas o interesse de alguém para justificar o investimento num relacionamento que tenha a intenção discipular.
O capítulo 7, Diogo detalha o acróstico RAIZES. Neste, ele trabalha a primeira letra, R, de Relacionamento, mostrando como Jesus nos é um exemplo perfeito de investimento no discipulado através do relacionamento.
O capítulo seguinte o autor nos ensina sobre o Zelo que o discipulador deve ter em relação ao discipulando. Zelo também faz parte do acróstico RAIZES.
Desde o sétimo capítulo até o décimo terceiro, Diogo irá trabalhar aspectos que diferenciam os tipos de discipulado que ele denomina de discipulado moderno versus discipulado de Jesus.
Neste sentido nos oferece um excelente conteúdo para uma avaliação profunda, nos provando que ao longo do tempo fomos nos afastando do modelo do mestre. Além disso, nos incentiva a, contextualizadamente, voltamos a praticar o jeito de Jesus em fazer as coisas.
Diogo da Cunha Carvalho é advogado, pastor, gerente operacional da JMN. Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista da região dos Lagos. Mestrando em Teologia pelo Southeastern Baptist Theological Seminary, professor de Evangelismo no centro Integrado de Missões e Evangelismo – CIEM.
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O livro é dividido em duas partes, com treze capítulos ao todo. É apresentado por Fabrício Freitas, gerente de evangelismo da JMN e além de seus capítulos, tem o prefácio do autor, uma breve conclusão e referências bibliográficas. Ao final de cada capítulo, três perguntas são realizadas pelo autor, com a finalidade de refletir e fixar conhecimentos, com o título colocando em prática. Ao todo, são 147 páginas de conteúdo nota 10.
O capítulo introdutório que tem como objetivo despertar o interesse pelo tema de discipulado relacional e fazer uma autoavaliação, em especial, ao líder/pastor.
No capítulo segundo o autor demonstra que a ordem de Jesus para que seus discípulos fizessem outros discípulos envolve uma finalidade e um processo. Assim, afirma Diogo, o discipulado é um processo que inicia-se na conversão e continua por toda a vida, por meio de um relacionamento discipulador.
O capítulo três nos traz um aparente paradoxo. De quem são os discípulos, nossos ou de Cristo? Aprendemos aqui tanto que as duas coisas são reais quanto como compatibilizá-las.
O autor demonstra que o discipulado do ponto de vista bíblico não é um mero programa ou departamento ministerial da igreja no quarto capítulo. É um estilo de vida que todo crente deve desenvolver e aperfeiçoar.
No próximo capítulo Diogo define quase exaustivamente o que era um discípulo e um discipulador nos tempos neotestamentários. E nos dá exemplos de como podemos hoje imitar esta relação de forma contextualizada.
Continuando o objetivo do capítulo anterior, em explicar o que é um discípulo e um discipulador, no sexto Diogo agora esclarece que o discipulador deve ser alguém que realmente espelhe Cristo em seu modo de ser e de falar. Alguém que ame e realmente se importe com pessoas.
Para Diogo, o relacionamento discipulador deve existir antes mesmo da conversão. Basta apenas o interesse de alguém para justificar o investimento num relacionamento que tenha a intenção discipular.
O capítulo 7, Diogo detalha o acróstico RAIZES. Neste, ele trabalha a primeira letra, R, de Relacionamento, mostrando como Jesus nos é um exemplo perfeito de investimento no discipulado através do relacionamento.
O capítulo seguinte o autor nos ensina sobre o Zelo que o discipulador deve ter em relação ao discipulando. Zelo também faz parte do acróstico RAIZES.
Desde o sétimo capítulo até o décimo terceiro, Diogo irá trabalhar aspectos que diferenciam os tipos de discipulado que ele denomina de discipulado moderno versus discipulado de Jesus.
Neste sentido nos oferece um excelente conteúdo para uma avaliação profunda, nos provando que ao longo do tempo fomos nos afastando do modelo do mestre. Além disso, nos incentiva a, contextualizadamente, voltamos a praticar o jeito de Jesus em fazer as coisas.
Diogo da Cunha Carvalho é advogado, pastor, gerente operacional da JMN. Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista da região dos Lagos. Mestrando em Teologia pelo Southeastern Baptist Theological Seminary, professor de Evangelismo no centro Integrado de Missões e Evangelismo – CIEM.
M. Vinicius Ferreira Santos, pastor na I.B. Betesda, São Sebastião – SP. Bacharel em teologia, licenciando em Filosofia pela UNIP (SP).
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