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Dia 193 - A doutrina da eleição divina

 


Digo a verdade em Cristo, não minto, e a minha consciência confirma isso por meio do Espírito Santo: sinto grande tristeza e tenho incessante dor no coração.

Porque eu mesmo desejaria ser amaldiçoado, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas segundo a carne.

São israelitas. A eles pertence a adoção, assim como a glória, as alianças, a promulgação da Lei, o culto e as promessas.

Deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para sempre. Amém!

E não pensemos que a palavra de Deus falhou. Porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas, nem por serem descendentes de Abraão são todos filhos. Pelo contrário:

 "Por meio de Isaque será chamada a sua descendência."

Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que são contados como descendência.

Porque a palavra da promessa é esta: 

"Por esse tempo voltarei, e Sara terá um filho."

E isto não aconteceu somente com ela, mas também com Rebeca, ao conceber de um só, de Isaque, nosso pai.

E os gêmeos ainda não eram nascidos, nem tinham feito o bem ou o mal — para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama —, quando foi dito a Rebeca: 

"O mais velho será servo do mais moço."

Como está escrito: 

"Amei Jacó, porém desprezei Esaú."

Que diremos, então? Que Deus é injusto? De modo nenhum!

Pois ele diz a Moisés: 

"Terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e terei compaixão de quem eu tiver compaixão."


Romanos 9.1-15


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Imagem: www.infoescola.com/biologia/gemeos/

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