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O anticristo é brasileiro - parte II




Haverá guerra entre Brasil e Israel depois das falas do presidente brasileiro?

Em 2011 publiquei aqui neste blog o artigo “Lula, a crise mundial e o anticristo”. Aqui faço referência a uma matéria da BBC dando conta da visita de Lula a Israel, em 2010, onde a imprensa israelense o chamou de “Profeta do Diálogo” e tanto para judeus quanto para árabes, Lula era visto como um intermediador da paz. Segundo a BBC, Lula teria até reprimido Ahmadinejad, então presidente do Irã.

14 anos depois de ser ovacionado como “Profeta do Diálogo”, Lula é persona non grata justamente por sua falta de diálogo e por ter tomado um lado: o lado dos inimigos de Israel.

Sem desconsiderar que a grande maioria da população palestina é refém de pessoas de seu próprio povo, por isso, inocentes, o fato é que o “Profeta do Diálogo” cerrou de vez qualquer possibilidade de diálogo com os Judeus.

Incitado a pedir desculpas pela primeira fala, já no Brasil, dobrou a aposta e expressou, com outras palavras, que não retira uma vírgula do que havia dito.

No meu artigo supra citado, e em outro, “O Anticristo é brasileiro” faço uma conjectura, mais inclinada a uma brincadeira, de que, na visão pré-milenista pré-tribulacionista, o anticristo é um brasileiro. Nos dois artigos insinuo que nesta perspectiva escatológica, algumas condições precisam ser satisfeitas:

  • O anticristo virá inicialmente com proposta de paz e depois se volta contra Israel.
  • O templo de Salomão precisa estar reconstruído para a retomada de sacrifícios.

No primeiro artigo, terminei assim: quem viver, verá. No segundo: inevitável? Sei lá.

Estou começando a ficar com medo de mim mesmo.

 

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