Subscribe Us

Filosofia da Religião



LICENCIATURA EM FILOSOFIA

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR - PCC





FILOSOFIA DA RELIGIÃO






Marcus Vinicius Ferreira Santos










Polo de matrícula
Boiçucanga – São Sebastião
2018


Sumário
1       Introdução. 2
2       A Filosofia. 2
3       Religião. 2
4       A filosofia da religião. 3
5       Desenvolvimento da religião. 3
6       O Fenômeno, o Sagrado e o profano. 5
6.1        O Fenômeno. 5
6.2        O Sagrado e o Profano. 5
7       Desenvolvimento da religião em seus aspectos externos. 6
8       Cosmovisões religiosas da humanidade. 7
8.1        O Ateísmo. 8
8.2        Teísmo. 8
8.3        Monoteísmo e Politeísmo. 8
8.3.1      O politeísmo. 8
9        As grandes religiões monoteístas. 9
10     A religiosidade brasileira. 9
11     Conclusão. 10



1 Introdução

Fé e razão. Fé ou razão. Parece que o diálogo é infinito e nunca chegará a um consenso. Até onde se sabe, o homem é um ser religioso (homo religiosus) desde que se tornou sapiens. A ciência ainda desconhece se houve em algum momento uma comunidade onde a religião não estivesse presente. “O senso religioso está ligado à própria razão humana e ao coração do homem” (GOMES, 2014).

E é claro que a filosofia não poderia ficar de fora desta discussão, pois é ela que procura entender o pensamento humano e os conhecimentos desenvolvidos por toda sociedade.

Temos então a Filosofia da Religião, que, segundo Zilles (2010, pg. 5) “tenta esclarecer a possibilidade e a essência formal da religião na existência humana”.



2 A Filosofia

A filosofia se ocupa em entender tudo o que diz respeito à existência do ser humano através de um saber pelo meio de investigação racional. A filosofia pertente assim investigar tudo: moral, conhecimento, estética, etc. Como o comportamento religioso é inerente ao ser humano, a filosofia não deixaria de criticar este campo da conduta humana.

3 Religião

Comumente o termo religião é definido com o religar. Assim, religião é religar o homem a Deus. Todavia, conforme Perissé, religião é:

No latim, religio designava "respeito", "reverência". A palavra deriva de relegere, em que re-, "de novo", está associado ao verbo legere, "ler", abrigando o sentido de "tomar com atenção". Uma pessoa vive a religião quando, uma e outra vez, cuida escrupulosamente de algo muito importante, algo que deve ser cultuado.

Assim sendo, definir religião simplesmente com religar o homem a Deus pode dar uma definição parcial. Religar seria o mesmo que ligar de novo. Pressupõe algo que antes estava ligado, desligou-se, daí a necessidade de ser ligado de novo. Talvez aqui seja um conceito muito bem aplicado ao cristianismo. Desta forma, não serviria à filosofia pois esta investiga toas as religiões e não apenas a cristã.

Segundo Rocha (2010, pg 20), religião é “aquilo que um indivíduo crê a respeito de coisas últimas”. E, citando o dicionário Webster, ele diz que é “uma crença em um poder sobre-humano invisível, [...] juntamente com sentimentos e práticas que decorrem naturalmente de tal crença” (ROCHA, 2010 p.20).

4 A filosofia da religião

Uma vez que conceituamos a filosofia e a religião, o que seria então a Filosofia da Religião? Lago (2018, p 9) diz:

Filosofia da Religião [...] propõe‑se a estudar de forma reflexiva o fenômeno religioso, desenvolvendo no pensador uma atitude que o leva a pensar criticamente sobre a compreensão da religião em suas principais características, como a própria do fim último do homem e do Ser.

A filosofia da religião constrói um saber religioso desprovido de um compromisso de fé. Não é um ato religiosos, no entanto, pondera criticamente sobre fé. Neste olhar crítico, perguntas são feitas não como um praticante devoto, porém com quem observa com impalpabilidade e à considerada distância.

Para Zilles (2010, p. 5), “a filosofia da religião não fundamenta, nem inventa a religião, mas tenta esclarecê-la, servindo-se das exigências propriamente filosóficas”.

Assim sendo, não podemos confundir a filosofia da religião como uma filosofia religiosa. Apesar de a filosofia da religião ter com alvo de seus estudos questões ligadas com Absoluto, coisas de culto, práticas místicas, ela não pretende fazer uma defesa da religião ou sistematizar a fé. Faria (2017, p. 31) definiu corretíssimo:

A filosofia da religião toma como objeto de estudo questões relacionadas com a transcendência e a existência de Deus, a espiritualidade e o fenômeno religioso do ponto de vista filosófico, o que significa dizer que não podemos confundi-la com a teologia e a apologética ou a fenomenologia da religião.

5 Desenvolvimento da religião

Conforme já foi dito, “o senso religioso está ligado à própria razão humana e ao coração do homem” (GOMES, 2014). Rocha (2010) nos informa que estudos na área da psicologia tem revolucionado o conceito que o homem não é inicialmente um ser individual, mas sim social.

Na prática religiosa, encontra uma associação perfeita para a realização desta vivência, pois “é na religião que se unem as pessoas mais diversas, como se fossem uma só família” (ROCHA, 2010, p.32).

Ele nos apresenta assim um exemplo do desenvolvimento progressivo da religião, indo de uma esfera do particular ao universal. Inicialmente a religião é uma manifestação familiar, “como um impulso natural”. Evolui para uma esfera tribal, passado a seguir para uma nação (religião nacional). Por fim, ganha o mundo e se torna uma religião multinacional.

Um exemplo muito claro e fácil de ser verificado é o judaísmo, que começa com uma família, a de Abrão (que mais tarde passa a ser chamado de Abrão). Sua família cresce ao ponto de se tornar uma tribo. Transforma-se numa federão de 12 tribos-irmãs[1].

Neste progresso externo da religião, temos hoje as grandes religiões mundiais. Cristianismo, islamismo são sem dúvida as maiores do ponto de vista da internacionalidade. São as religiões de missões, cujos objetivos é fazer convertidos de toda parte do mundo. O judaísmo pode ser considerado uma grande religião, todavia é raro o número de prosélitos. A religião judaica está intimamente ligada à etnia judia. Outras religiões mundiais são o hinduísmo aos indianos e o taoísmo, confucionismo e budismos.

O gráfico a seguir mostra a distribuição destas religiões no mapa do mundo. Os dados são de 2001, mas ainda correspondem à realidade presente. Cada cor representa a religião confessada pela maioria simples de cada nação.

Figura 1

De acordo com a edição eletrônica da Revista Superinteressante[2], atualmente os números mundiais são:

Religião Fiéis (em milhões)
Judaísmo 15
Budismo 376
Religião Tradicional Chinesa 400
Hinduísmo 900
Islamismo 1.600
Cristianismo 2.200
Tabela 1

6 O Fenômeno, o Sagrado e o profano

6.1 O Fenômeno

Fenômeno é aquilo que podemos ver, o que a nós se apresenta. “O mesmo que aparência. Neste sentido o fenômeno é a aparência do sensível que se contrapõe à realidade podendo ser considerado manifestação desta”. (ABBAGNANO, 2007)

Assim, a fenomenologia se quando se propõe a estudar a religião, procura entender explicar os aspectos fundamentais que representam a religiosidade humana. Será, desta forma, os objetos para a fenomenologia da religião as posturas, gesticulações, atos, que o religioso manifesta.

A fenomenologia tenta dar as razões do porque o homem é religioso, não num sentido meramente descritivo, mas ontológico.

Faria (2017, p. 35) define que fenômeno religioso é “tudo aquilo que é visível ou manifesto no âmbito da religião, às vezes de modo misterioso”. E a seguir, conclui: "o fenômeno religioso está presente em todas as culturas, desde os primórdios da história até os dias atuais”. (o gripo é meu).

6.2 O Sagrado e o Profano

A ideia de sagrado e profano está presente em todas as religiões. E, logicamente, variam de religião para religião. Se o judeu oferecia uma vaca em sacrifício a YHWH, o hindu presta adoração a uma vaca. O que é sagrado para um, pode ser profano para outro.

Sagrado pode ser entendido como sendo os rituais, objetos, locais, pessoas. Esta é a perspectiva da história das religiões. Da perspectiva da filosofia da religião, é “aquilo pelo qual se experimenta um contato com o divino, que suscita simultaneamente admiração e atração, terror e afastamento” (La Brosse, Henri e Rouillard apud Faria, 2017, p. 152).

Ainda citando Faria, “quando falamos em profano, estamos no referindo ao que foge à esfera do ambiente do sagrado e da sacralidade” (FARIA, 2017, p. 154). Literalmente o termo profano significa fora do templo.


Profanus vem da junção de duas palavras: pro e fanum. Pro é uma preposição que significa “diante de” ou “perante” alguma coisa. Fanum significa um templo ou lugar sagrado. (Dicionário Etimológico, 2018).

A relação do que é sagrado e do que é profano não é um preto e branco claramente distintos. Um objeto sagrado pode se tornar profano (imundo) ou o contrário. Por exemplo, o apóstolo Paulo instrui aos membros da Igreja em Corinto que a carne de um animal morto em ritual de sacrifício pagão, que era considerada profana para um cristão, uma vez que a oração de graça era feita, a mesma se torna “limpa” para ser consumida pelo fiel em Cristo[3].

7 Desenvolvimento da religião em seus aspectos externos

Se é fato que a religião está presente na história humana desde o aparecimento dos primeiros sapiens e se religião é a relação do homem com o Deus, ou a Realidade Última, houve uma evolução nesta relação? Se sim, como?

Já foi dito que a religião progrediu em seus aspectos externos. Na história humana identificamos uma evolução das manifestações de culto que começa no âmbito familiar, crescendo em direção a manifestações tribais, nacionais e multinacionais.

Identificamos também que o homem primitivo praticava o animismo. Segundo Mather e Nichols (2000, p. 8) animismo é a “ideia de que todas as coisas são investidas de uma força de vida, alma ou mente”. Para Rocha (2010), é um “modo de pensar que considera o mundo natural habitado por poderes e forças espirituais que o controlam”.

Naturalmente, do animismo evolui-se para o politeísmo e por sua vez para o monoteísmo. Para Rocha (2010), esta é a ordem natural.

Embora politeísta em suas origens, a tendência do sentimento religioso é para o monoteísmo — isso é reforçado sobremaneira pelas diversas ideologias políticas que historicamente influenciaram no processo de monoteização das religiões. No politeísmo, por exemplo, entre os deuses um se tona chefe, como Júpiter, Zeus. E este chefe a princípio se impõe pela força, depois por seu saber e finalmente por seu amor. A religião chega assim ao monoteísmo moral ou ético (ROCHA, 2010, p. 36).

Entretanto, entre o politeísmo e o monoteísmo, o homem pratica o henoteísmo, que é a “devoção a um único Deus ou Ente Superior, sem deixar de reconhecer a existência de outros”[4]
Contudo, é preciso ressaltar que esta evolução nos aspectos externos da religião não se trata de uma linearidade. No estudo das sociedades globais, nota-se que às vezes saltos gigantes são dados em todas as direções. “Há períodos de recrudescências do sentimento religiosos, em que se reavivam paixões de um passado que parecia estar abolido” (ROCHA, 2010, p. 38).

Concluímos, portanto, que a relação do homem com a religião evoluiu de um comportamento animista para monoteísta. Entre uma ponta e outra, encontram-se todas as manifestações, desde as grandes religiões universais, passando pelas variações (o que seriam as heresias) de uma determinada religião.

8 Cosmovisões religiosas da humanidade

Thiago McHertt, citando Normam Geisler, nos informa que cosmovisão é
Modo pelo qual a pessoa vê ou interpreta a realidade. A palavra alemã é weltanschau-ung, que significa um ‘mundo e uma visão da vida’, ou ‘um paradigma’. É a estrutura por meio da qual a pessoa entende os dados da vida. Uma cosmovisão influencia muito a maneira em que a pessoa vê Deus, origens, mal, natureza humana, valores e destino. (MCHERTT, 2015).

Sendo assim, partindo do referencial da Realidade Última, o pensamento humano pode ser resumido em sete grandes cosmovisões. O gráfico a seguir pode explicar melhor.




Figura 2

8.1 O Ateísmo

Ateísmo, do grego atheos, e que dizer “sem deus”. Surge na Grécia. Referia-se àqueles que enjeitavam os deuses adorados pelos gregos. Somente a partir do século XVIII é que o termo passou a designar a afirmação da inexistência de Deus.

 No artigo Ateísmo e Religião[5], Alex Rocha afirma:
“A fé ateísta, é como qualquer julgamento de valor que negue algum objeto: é necessário haver duas ideias ao mesmo tempo, uma que conceba o objeto, simultaneamente à outra, que negue tal objeto. Não se pode negar algo sem antes se conceber uma representação deste objeto negado.[...] O ateu acredita na descrença. Tem fé na inexistência de Deus. Fé no sentido de estar possuído por aquilo que o toca incondicionalmente. Nos termos de Tillich ( 1956): “Fé como estar possuído por aquilo que nos toca incondicionalmente é um ato da pessoa como um todo. Ele se realiza no centro da vida pessoal e todos os elementos desta, dele participam. Fé é o ato mais íntimo e global do espírito humano. Todas as funções do homem estão conjugadas no ato de fé. A fé, no entanto não é apenas a soma das funções individuais. Ela ultrapassa cada uma das áreas da vida humana no mesmo tempo em que se faz sentir em cada uma delas.” Para haver fé, para o sujeito decidir-se entre a religião teísta ou ateísta, é necessária a participação da dimensão consciente e da dimensão inconsciente, a totalidade do ser, o que Jung chamou de Função Transcendente.
Sendo assim, o ateísmo pode ser enquadrado como uma religião, cujo “deus” é a razão, ou qualquer outra “coisa” que não um deus transcendente.

8.2 Teísmo

Deriva do grego Theos, cujo significado é simples e bem conhecido, Deus. É o termos usado para definir aquele que crê em um deus. Ainda que este conceito seja conhecido a milênios, o termo em si é do século XVIII.

Contemporaneamente, o termo é usado em oposição ao ateísmo (e vice-e-versa). Define a crença em um deus separado da criação (transcendente e impessoal). A despeito de sua transcendência, este deus relaciona-se e sustenta a criação.

8.3 Monoteísmo e Politeísmo

As duas palavras derivam do termo teísmo, como naturalmente se percebe. O prefixo mono, do grego um, designa aquele que crê em apenas um Deus. Poli, do grego muitos, aquele que crê em muitos deuses.

8.3.1 O politeísmo

O Politeísmo foi globalmente propalado na antiguidade dos gregos, romanos, egípcios. Atualmente ainda continua difundido no hinduísmo, religiões tribais africanas, indígenas. No politeísmo, o fiel é livre para cultuar o deus que quiser, de todo o seu panteão.
Um conceito de se coloca entre o monoteísmo e o politeísmo é o henoteísmo, que como já foi descrito acima, é a crença em muitos deuses, sendo que um deles se sobrepõe aos demais.

9 As grandes religiões monoteístas

Judaísmo, Cristianismo e islamismo, nesta ordem cronológica, são as três grandes religiões mundiais consideradas monoteísta. Juntas, são mais da metade da população mundial. Quando analisadas separadamente, como mostra a figura 1 acima, vemos que o cristianismo pode ser chamado de a religião do ocidente.

Quando analisado mais de perto, o cristianismo, em certo sentido, pode ser considerado uma evolução do judaísmo.

Cristãos e judeus aceitam as Escrituras hebraicas, que o cristão chama de Antigo Testamento, como livro sagrado, infalível e inerrante. Ambos cultuam o mesmo Deus, YHWH. Ambos professam a fé num Messias (a diferença é que o judeu espera este messias e o cristão professa que ele já veio). A base da “salvação” está na fé neste Deus único e em sua palavra. Judeus e Cristãos têm em comum os mesmos patriarcas, começando por Abraão.

O islamismo, como sabemos, é a religião fundada por Mohammed, que conta como data de fundação o ano de 622 d.C. Reivindicam ascendência ao mesmo Abraão, “pai” dos judeus. Assim, também aceitam como livro sagrado algumas porções do Antigo Testamento, contudo, tem no Corão como sendo o Livro dos livros.

10 A religiosidade brasileira

Dados publicados na Wikipedia[6], com base no Censo Demográfico 2010[7] – Características gerais da população, religião e pessoa com deficiência, temos os seguintes números:
  • 64,6% (cerca de 123 milhões) declaram-se católicos;
  • 22,2% (cerca de 42,3 milhões) declaram-se protestantes (evangélicos tradicionais, pentecostais e neopentecostais);
  • 8,0% (cerca de 15,3 milhões) declaram-se irreligiosos: ateus, agnósticos ou deístas;
  • 2,0% (cerca de 3,8 milhões) declaram-se espíritas;
  • 0,7% (1,4 milhão) declaram-se as testemunhas de Jeová;
  • 0,3% (588 mil) declaram-se seguidores do animismo afro-brasileiro como o Candomblé, o Tambor-de-mina, além da Umbanda;
  • 1,6% (3,1 milhões) declaram-se seguidores de outras religiões, tais como:
    • Budistas (243 mil),
    • Judeus (107 mil),
    • Messiânicos (103 mil),
    • Esotéricos (74 mil),
    • Espiritualistas (62 mil),
    • Muçulmanos (35 mil)
    • Hoasqueiros (35 mil).
Um dado que foge às estatísticas é que muitos frequentam mais de uma religião. Muitos Católicos nominais participam exclusivamente de cultos espíritas, mas nas pesquisas, se dizem católicos.

11 Conclusão

A religião é de fato uma constituinte do ser humano que não pode ficar de fora do campo de discussão da filosofia. Há ainda muitos outros temas não tratados aqui, como as questões metafísicas da religião.

Entretanto, neste singelo trabalho, o que se pode concluir é que a filosofia tem o dever de criticar a religião, contudo, jamais fazer juízo dela. A filosofia não deve fazer apologia de uma religião específica. A filosofia, entretanto, serve, não à teologia, mas ao homem, que utilizando-se de que o amor pelo saber lhe proporciona, poder encontrar bases para explicar a sua fé.


Bibliografia

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
DICIONÁRIO Etimológico, 2018. Disponivel em: <https://www.dicionarioetimologico.com.br/profano/>. Acesso em: 18 maio 2017.
FARIA, A. A. Filosofia da religião. Curitiba: Intersaberes, 2017.
GOMES, R. R. F. Introdução à Filosofia da Religião. Rio de Janeiro: [s.n.], 2014. Apostila de Filosofia da Religião.
LAGO, W. Filosofia da Religião. São Paulo: Sol, 2018.
MATHER, G. A.; NICHOLS, L. A. Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultimo. São Paulo: Vida, 2000.
MCHERTT, T. Qual a sua cosmovisão? Veritas, 2015. Disponivel em: <https://mchertt.wixsite.com/veritasbr/single-post/2015/11/18/Qual-a-Sua-Cosmovisão>. Acesso em: 21 maio 2018.
PERISSÉ, G. Palavras e origens - Considerações Etimológicas. Disponivel em: <http://palavraseorigens.blogspot.com.br/2010/09/o-misterio-etimologico-da-religiao.html>. Acesso em: 17 Maio 2018.
ROCHA, A. Uma introdução à Filosofia da religião. São Paulo: Vida, 2010.
ROCHA, A. Ateísmo e religião. CPCC, 2014. Disponivel em: <http://www.cppc.org.br/ateismo-e-religiao-por-alex-rocha/>. Acesso em: 21 maio 2018.
ZILLES, U. Filosofia da Religião. 8. ed. São Paulo: Paulus, 2010.




[1] Esta história pode ser verificada no Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia judaico-cristã.
[2] VILAVERDE, C. As 8 maiores religiões do mundo. 2018. Disponível em <https://super.abril.com.br/blog/superlistas/as-8-maiores-religioes-do-mundo/>. Acesso em 17 mai. 2018.
[3] 1ª Carta de Paulo aos Coríntios 10.19-33
[4] Dicionário On Line de Português, 2018. Disponível em <https://www.dicio.com.br/henoteismo/>. Acesso em 19 mai. 2018
[5] ROCHA, A. Ateísmo e Religião, CPCC, 2018. Disponível em <http://www.cppc.org.br/ateismo-e-religiao-por-alex-rocha/>. Acesso em 21 mai. 2018
[6] Religião no Brasil, Wikipedia. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Religiões_no_Brasil>. Acesso em 21 mai. 2018.
[7] Censo Demográfico Brasileiro, IBGE, 2010. Disponível em <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf>. Acesso em 21 mai. 2018.

Postar um comentário

0 Comentários