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Matriarcado está em Gênesis 2.24?

Matriarcado está em Gn 2.24?

Recentemente ouvi que o texto de Gn 2.24 apoia a ideia de que a criação foi pensada por Deus em termos de matriarcado. Assim, o patriarcado seria consequência da queda, portanto um erro, um mal necessário. Será?


Os dois primeiros capítulos de Gênesis têm sido interpretados de forma muito distinta por especialistas. No tocante a criação do ser humano, muitos concordam que 1.26-31 seria uma introdução, que é expandida no capítulo 2.4-25.

Se homem e mulher têm muitas semelhanças, têm também diferenças, e isto é óbvio. Para dizer o mínimo, ambos foram criados à imagem e semelhança, ambos têm a mesma dignidade, honra e em certo sentido, são designados para governarem toda a criação.

No entanto, quando a criação é reduzida aos seres humanos, há uma diferença de papeis que desde o Gênesis 2 tem sido praticada (após a queda, distorcida) que é a liderança masculina. Neste sentido restrito, homens e mulheres têm papeis diferentes, claramente expresso nas Escrituras. Um deles é que, originalmente, o patriarcado é a opção divina original, e não o matriarcado.

Adam, Adão e humanidade
Graças a especialista na língua hebraica, sabemos que o termo adam é formado por outros dois: solo(terra) e sangue. Assim, Gn 1.26 diz que tanto a mulher como o homem foram formados, e estão conectados, com o pó da terra. Em outras palavras, em termos de criação ambos são iguais. E desta forma todos os seres humanos, pois somos descendência deles.

Todavia, quando vamos para Gn 2, sabemos que a mulher não foi formada diretamente do pó da terra. Ela foi formada a partir do homem. Logo de cara já temos aqui um princípio hebraico fundamental: primogenitura. Sabemos claramente que o primogênito tem liderança natural sobre os demais. Sabemos que isto se aplicava aos filhos homens no tocante a herança, mas em Cl 1.16 é aplicado a Cristo em relação a toda a criação. Assim sendo, ao criar o homem primeiro (sexo masculino) depois a mulher, e não o contrário, Deus já estava estabelecendo um princípio natural de liderança do homem sobre a mulher no que diz respeito à família. Para todo o resto da criação, há uma liderança conjunta e complementar deles dois.

Quanto ao termo adam significar humanidade, ser humano, isto é uma realidade. No entanto, Deus chama inicialmente o ser masculino de humanidade. Ou seja, toda a humanidade estava contida no ser masculino (Adão).

Quando a santíssima Trindade pensou em criar a humanidade, ela planejou que esta humanidade seria macho e fêmea, com o objetivo se serem complementares. Contudo, ao realizar esta criação, está claro que fez parte deste planejamento executá-lo em duas etapas. Lendo cuidadosamente Gn 2, destacamos:
  1. Deus cria o homem
  2. Deus cria o jardim – Éden
  3. Deus comunica ao homem suas ordens. “Não comerás da árvore...” “Cultivar e guardar...”
  4. Deus decide criar a mulher
  5. Designa este homem, e somente a ele, para nomear os animais
  6. Deus efetivamente cria a mulher
Segundo o relato de Gn 2 parece haver um intervalo de tempo considerável entre a criação do homem e a da mulher. E neste interregno, o homem trabalha duro, nomeando os animais. Houve um tempo em que Adão cultiva e guarda o jardim (trabalhando), sem a presença da mulher.

Antes de prosseguir, duas considerações. A palavra hebraica para trabalho é a mesma para culto. Em sua tarefa, tanto de cuidar/gerenciar a criação, quanto arar e cultivar a terra, o homem estaria cultuando a Deus. E por enquanto ele está só.

Outro princípio hebraico que está nas entrelinhas é o fato de dar nomes. Sabemos que questão de nomes era fundamental naquela cultura. Haja vista o fato de Moisés querer saber o nome de Deus e o mandamento de não tomar o nome em vão.

Dar nome a alguém ou a alguma coisa, dentre outros princípios, considera-se que somente aquele que tem autoridade pode nomear. É por isso que o pai é quem dá nome ao filho e não o inverso. Ao designar o homem para dar nomes, e não mulher, Deus comunica quem teria precedência sobre quem.

Um parêntese aqui. A quem afirme que as mulheres hebreias dava nomes aos filhos. Porém, como podemos ver no caso de João Batista, Zacarias fica mudo e quem anuncia o nome é Isabel, evidenciando esta tradição. Mas, como ela não dá o nome "esperado", somente após o consentimento de Zacarias é que o nome é oficializado. Assim, a mulher escolhia o nome mas ainda debaixo da autoridade do marido. 

Quando pensamos em liderança masculina e submissão feminina, pensamos com a nossa mente pecaminosa e distorcida. Enxergamos o pior lado das duas coisas. Desta forma o problema está em nós e não em Deus.

Visualize duas pessoas querendo atravessar uma ponte onde só um pode passar por vez. Se ficarem dando a preferência um ao outro ad aeternum, nenhum dos dois alcançará o objetivo. Esta situação representaria o primeiro casal antes da queda, onde não havendo nenhum pecado, um sempre a preferiria o outro em honra, todavia o objetivo de atravessar a ponte não seria alcançado.

O esperado é que se entendessem e estabelecessem quem seria o primeiro. Um se submeteria a vontade do outro. Por conseguinte, um deles teria a liderança. Após a queda, ao invés de dar a preferência, brigam, se estapeiam e se matam para ser cada um o primeiro a passar. A consequência é que também aqui não se alcançaria o objetivo: atravessar a ponte.

Deus estabeleceu, por sua soberania, qual dos dois teria esta liderança. Ele escolheu o homem e não a mulher. Jesus se submete ao Pai. Nós o adoramos pelo seu espírito de submissão. Quando a mulher se submete à liderança do homem, isto não é nenhum demérito, a exemplo de Jesus.

É o pecado que a faz o desejo dela ser contra o seu marido. É o pecado que distorce a liderança servil do homem transformando em tirano. O erro está no pecado e não nas escolhas de Deus, que são perfeitas.

Notamos que foi o homem, e não Deus que chama a mulher de mulher. "Disse então o homem: 'Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada'" -  Gn 2:23 (o negrito é meu).

Em Gn 2.18 lemos: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea”. O famoso ezer kenegdo, ajudadora idônea, têm muitas possibilidades de tradução, mas gosto de “aliada”. Como aliada a mulher não pode ter precedência hierárquica. É possível admitir liderança colegiada neste verso, mas, aqui, se aplicaria ao restante da criação, e não no âmbito restrito da família. A mulher se torna aliada do homem na liderança do restante da criação. No âmbito da família, (e ai penso que se estenda, senão à sociedade inteira, com certeza à Igreja) a liderança pertence ao homem.

É verdade que o termo adam é um substantivo genérico que perfeitamente define a humanidade em geral. Todavia, Deus decide tornar este substantivo comum em substantivo próprio, para nomear o homem.

Quando cursava o ensino médio, antigo segundo grau, a professora de português mandou eu ler um livro de um autor chamado Homem de Melo. Era a primeira vez que eu ouvira este nome: Homem de Melo. Eu pensei: isto é lá nome que se dê a alguém? Coisa de adolescente com preguiça de ler. Os pais do Homem de Melo resolveram chamá-lo assim. Se eu disser que li um livro do Homem de Melo, o substantivo homem está qualificadíssimo e refere-se a um ser humano específico. Ninguém poderia dizer que um li um livro escrito pela humanidade.

Então, em Gn 1.26 é justo tomar o termo adam como se referindo a humanidade. Mas em Gn 2.7, dentro do contexto de todo o capítulo 2, está claro que ali não é humanidade, mas sim Adão, o masculino. Deus torna o termo genérico em nome próprio para o primeiro homem criado.

Patriarcado
Especialmente a partir de Abraão temos o nascedouro do patriarcado. Deus diz a ele que ele seria pai de muitos. Paulo nos diz que Abraão é o pai espiritual (fé) de todos nós (Rm 4.16). Não há, desta forma, a menor sombra de dúvidas que o patriarcado, ou seja, o governo do pai (homem) sobre a família e/ou a tribo e a comunidade é uma realidade bíblica abençoadora.

Por outro lado, não encontramos a menor sombra de possibilidade de o matriarcado ser o modelo bíblico. É verdade que algumas sociedades praticaram este tipo de governo, mas por outras razões alheias á vontade original divina: o pecado.

Friedrich Engels, no livro A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado escreve que no processo de evolução do homem, inicialmente a sociedade vivia um liberalismo sexual tão abrangente que não se tinha como saber quem é o pai da criança. Somente a mãe. É por isso que as genealogias eram atribuídas a partir das mulheres. Conclui-se que a sociedade no início era matriarcal. O patriarcado veio a partir do momento em que o homem passou a dominar a mulher pela força e tornar a mulher uma posse. 

Esta conclusão míope levou Marx e Engels concluir que o patriarcado é uma maldição, e que a dominação da burguesia sobre o trabalhador tem origem ai. Identificando o patriarcado com a Bíblia, estes pensadores vão rejeitar a Bíblia e a família conforme Deus descreve, pois concluem que a religião, judaica e cristã defendem um modelo equivocado de liderança masculina.

Como se vê, a ideia de que matriarcado é o certo e patriarcado é mal tem origem bastante nebulosa.

Algumas perguntas simples demonstram que o matriarcado não é uma opção de Deus:

  • Por que Deus criou primeiro o homem e depois a mulher? Não houve nenhuma intencionalidade nesta ordem?
  • Por que Deus se identifica como Pai e não como mãe?
  • Por que a relação de Cristo com a “primeira pessoa” da divindade é a relação pai e filho e não mãe e filho?
  • Por que nenhuma mulher liderou o povo da aliança por escolha divina?
  • Por que Deus não instituiu o sacerdócio feminino?
Gn 2.24 “Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne”. Onde nesta frase permite concluir matriarcado ou patriarcado? Neste sentido ela é absolutamente neutra. Seria uma eisegese liberal que impõe a ela este sentido?

Os melhores intérpretes de Gênesis têm dúvida se a frase é uma fala de Adão, de Deus, ou do autor do livro de Gênesis. Para mim, ela é uma conclusão feita por Moisés (considerando ele o autor). É como se Moisés estivesse contando a história, tal qual um repórter. Ela termina com a poesia de Adão: “(...) chamar-se-á varoa porquanto do varão foi tomada”. Ponto final. Moisés adiciona uma nota de rodapé: é por isso que “deixa o homem seu pai e sua mãe..."

Nada se pode dizer quanto a qual o modelo de família, matriarcal ou patriarcal, a partir deste texto. Considerando, todavia, o que foi exposto acima e todo o restante das Escrituras, posso concluir que o patriarcado é o modelo divino para a liderança familiar.

Adão é o patriarca da humanidade
Reflitamos nas palavras de Paulo:
Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram; pois antes de ser dada a lei, o pecado já estava no mundo. Mas o pecado não é levado em conta quando não existe lei. Todavia, a morte reinou desde o tempo de Adão até o de Moisés, mesmo sobre aqueles que não cometeram pecado semelhante à transgressão de Adão, o qual era um tipo daquele que haveria de vir. Entretanto, não há comparação entre a dádiva e a transgressão. Pois se muitos morreram por causa da transgressão de um só, muito mais a graça de Deus, isto é, a dádiva pela graça de um só homem, Jesus Cristo, transbordou para muitos!  Não se pode comparar a dádiva de Deus com a consequência do pecado de um só homem: por um pecado veio o julgamento que trouxe condenação, mas a dádiva decorreu de muitas transgressões e trouxe justificação. Se pela transgressão de um só a morte reinou por meio dele, muito mais aqueles que recebem de Deus a imensa provisão da graça e a dádiva da justiça reinarão em vida por meio de um único homem, Jesus Cristo. Consequentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens.  Logo, assim como por meio da desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores, assim também, por meio da obediência de um único homem muitos serão feitos justos. A lei foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça, a fim de que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reine pela justiça para conceder vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. (Negrito é meu).

O “um homem” de Paulo é absolutamente específico. Trata-se de um único homem, não da humanidade. O pecado entrou no mundo através de um só homem. Um aqui é numeral e não artigo indefinido. Não foi um homem qualquer. Foi Adam. Logo, o Adão não é a humanidade, e sim um só homem.

Eva comeu o fruto em desobediência a Deus e somente depois o deu ao seu marido. O texto de Gênesis nos dá a entender que o pecado só se tornou real quando Adão come? Seria possível admitir que se Adão não comesse, repreendesse Eva, o pecado não teria se tornado real? Para mim, é possível que sim. Porque por um só homem “entrou o pecado no mundo”.

Diz 1Co 15.21,22: “Visto que a morte veio por meio de um só homem, também a ressurreição dos mortos veio por meio de um só homem. Pois da mesma forma como em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados”. A responsabilidade pela entrada da morte no mundo se deu quando Adão, e não Eva, transgride a ordem de Deus. A responsabilidade está sobre o homem.

Quando se tem uma linha de comando hierárquica, quem responde pelo erro é a maior autoridade presente. Numa tropa, se um soldado comete um erro debaixo do comando de um superior, é este superior que responde, pois ele é o líder. Este princípio está contido nas revelações que temos. Adão e Eva desobedeceram. Mas é imputado a Adão a responsabilidade pelo pecado. Dele próprio e o de Eva, pois em Adão está contida toda a humanidade. Logo, Adão é considerado o patriarca. Se fosse Eva, diríamos a matriarca. Mas não é o caso.

Note também que quando Paulo diz que a mulher procede do homem e não o contrário, está claramente definido que é do macho que procede toda a humanidade e não da fêmea. Não teria Deus intencionalidade nenhuma nisto? Foi tudo obra do acaso? Teria Deus começado a manipular o barro e saiu, sem querer, o macho primeiro, quando na verdade Ele queria ter feito fêmea? Não me parece que seja assim.

A intencionalidade de Deus em criar primeiro o macho e depois a fêmea demonstra, para mim, que Deus estava estabelecendo ali o princípio do patriarcado. Se tivesse criado primeiro a fêmea, concordaria que o matriarcado seria a intencionalidade de Deus.

O homem é a causa da mulher e não o contrário. 1Co 11.7-9: “O homem não deve cobrir a cabeça, visto que ele é imagem e glória de Deus; mas a mulher é glória do homem. Pois o homem não se originou da mulher, mas a mulher do homem; além disso, o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem”.

Quem dá causa a alguma coisa normalmente tem mais importância do que a consequência. Isto é natural, pois sem causa, não há consequência. Que outra conclusão podemos tirar disto senão a de que a intencionalidade de Deus na criação é o patriarcado?

Cegueira
“O deus desta era cegou o entendimento” (1Co 4.4a).
Notamos que a estratégia da Serpente foi distorcer, inverter a Palavra de Deus. Esta estratégia não mudou, pois é só isto que o Diabo sabe fazer.  Deus estabeleceu o homem como o líder; as pessoas “desta era” querem inverter esta proposição.

No tocante a esta relação familiar, eu atribuo ao pensamento marxista, especialmente após a publicação de “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, de Friedrich Engels o começo da ideologia da inversão de papeis. Neste livro, dentre outras defesas, ele propõe que a monogamia é a razão da opressão do homem sobre a mulher, defende o divórcio como solução para os problemas familiares, faz apologia a casamentos grupais e diz que o matriarcado é o ideal e detrimento ao patriarcado.  “O primeiro efeito do poder exclusivo dos homens, desde o momento em que se instaurou, observamo-lo na forma intermediária da família patriarcal, que surgiu naquela ocasião. (...) Hoje posso acrescentar: o primeiro antagonismo de classes que apareceu na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher na monogamia” (Engles).

Que após a queda o homem passou a dominar a mulher, em lugar de liderar, isto é fato. Mas daí a concluir que o patriarcado é consequência do pecado é o mesmo que dizer que a maternidade é consequência do pecado. Absolutamente não! A dor de parto é consequência do pecado, não o parto em si. O parto foi criado por Deus.

O patriarcado é bom e foi criado por Deus. A dominação, a tirania, o machismo, são consequências da queda e são a distorção da liderança masculina.

Vivemos tempos de fortíssimo sofisma quanto a distorção da Palavra de Deus. Vivemos tempos de liberalismo teológico abrangente. Estamos no ápice da desvalorização de absolutos. A Bíblia tem sido relativizada e nossa sociedade já nasce dentro de um caldo de cultura em que a sua verdade é a sua verdade. A minha é outra.

E por causa disto tudo, este texto pode soar machista e misógino. Quem o lê com sinceridade e honestidade verá que não. Curvar-se à Palavra de Deus é muito difícil, pois nossa natureza pecaminosa quer o que é contrário ao Espirito (Gl 5.17-23).

Todavia, como eu sempre costumo lembrar, se o homem não exerce a liderança à luz de Mc 10.43b “quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo”, ou seja, o líder dever servir seu liderado, a culpa não é da Palavra de Deus e sim do homem pecador. Se o homem não conseguiu ser o líder servo que deveria, não é invertendo a vontade de Deus que resolveremos o problema. O homem precisa cumprir o que lhe é ordenado: “Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela” (Ef 5.25). Notemos os verbos amar e entregar a exemplo de Cristo. E é tão simples identificar este exemplo: sacrificar-se até a morte.

Apesar de tudo o que foi dito, em momento algum estou afirmando que o homem é mais importante, ou melhor, ou mais digno, ou superior à mulher. Não é uma questão de ser. Trata-se de papeis distintos. E ouso dizer que vale apenas para esta era. Na era vindoura, este estabelecimento de papeis não terá sentido.





Imagem: http://revolucionmatriarcal.blogspot.com/2013/05/matriarcado-feminismo-y-antropologia.html

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3 Comentários

  1. Muito joia.
    Gloria a Deus!

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  2. Muito bom!
    Parabenizo o autor pela sapiência do artigo.

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  3. Muito bom!
    Parabenizo o autor pelo Excelente artigo.

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